Não deixaste argumentos, esboças-te um sorriso e encarnas-te a desistência dizendo ser o melhor para ambos, temo que te tenhas enganado, mais uma vez. Abalas com meras palavras que me recordam tudo o que um dia vivemos, acabo por sair derrotado, destroçado por tudo o que lutei, por tudo o que consegui, agora, ser resumido num nada. Já não tenho hipóteses? É desta que todas as nossas promessas são quebradas? É desta que vais cumprir a tua palavra de desistente? Não pretendia isto tão cedo, depois de termos enunciado o melhor dia das nossas vidas á tão pouco tempo, foi duro saber que conseguiste virar costas a tudo isso com tamanha facilidade. Num rasgo de inocência continuo com um fio de esperança pendente no coração que me leva a tentar de novo, mas devo? Devo ser egoísta a ponto de desejar um fim em algo transmissor de uma força incrível? Permaneço de mão estendida, vendo-te partir numa direcção completamente oposta, foco o olhar na realidade, vendo o teu ser focado num outro objectivo. Tu já não lutas, eu já não consigo, tu já não choras, eu já me afoguei, tu já sorris de novo, eu já vejo a escuridão. Deixas-te o silêncio, eu deixei um mar de inseguranças que aos poucos tomam a forma do tão temido, ‘fim’.
Lindo lindo lindooooooo!
ResponderEliminarAdorei João!
ResponderEliminar-Tem força, acredita, por vezes com a distancia é difícil, mas ela não te vai deixar de vez, se sentir o mesmo que sentes por ela, não deixara*
E mais uma vez, tiras-me as palavras que , outrora , possui .
ResponderEliminarÉs grande , João.
Gosto para mil do que escreves, gosto mesmo.
é mesmo! obrigada meu bem, obrigada por tudo. amo-te (L)
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