Não podia continuar assim, perante o teu doce olhar resgatavas-me as ultimas forças que ainda me restavam, com o ódio que depositavas nas pequenas palavras que me dirigias o meu ser continuava a amar-te, mas como? Sendo tu um ser humano tão difícil de ser percebido pelo meu ‘eu’ como poderei eu amar-te? Recostado na cama relembrava o primeiro dia em que os nossos olhares se cruzaram e eu senti algo estranho, algo que me indicava que eras a tal, algo que me dizia que um dia serias ‘minha’, estaria enganado? Estarias tu, destinada, a dar-me um sempre de desprezo? Queria tanto poder chegar ao pé de ti e dizer o quanto te amo sem ter de ouvir as tuas palavras servidas a quente que me penetram na mente e me destroem o coração aos poucos e poucos. Queria tanto abraçar-te e sentir-te envolta num imenso desespero de me ter só para ti. Queria tanto que olhasses para mim de maneira diferente e que percebesses que eu, não sou como os outros, pois aquilo que me vai cá dentro é inexplicável, como nunca antes senti, pelo que já ouvi falar, acho que lhe chamam de amor.
Adoro! Como o resto dos textos, esta fenomenal! Sabes que adoro os teus textos! CONTINUA
ResponderEliminarEsperemos que alguém dê ouvidos à mensagem ;)
ResponderEliminarEscreves tããão bem meu amor, admiro-te imenso ♥
a vida só nos fode, se nós a fodermos a ela primeiro. vais aprender com os erros e um dia vais ver que só te ajudei a crescer mais um pouquinho. sê feliz joãozinho; sem mim. (:
ResponderEliminarBem.....................
ResponderEliminar+.+
tou a ficar sem palavras de elogio, claro :c
são tipo tão awsomes ! +.+